Eu posso até estar bem por momentos, mas no fundo não é aqui que eu pertenço, e para o descobrir, preciso de pôr fim àquilo que chamam vida. Não sou maluca, não. Guio-me por aquilo que sinto, e sigo aquilo que a minha mente diz. A minha vida está tão perdida, como aqueles que vagueiam pela rua sem destino. Eu não pertenço aqui e não há nada que aqui me prenda. Aqueles que amo, viverão bem sem mim. Não chorem porque parti, sorriam porque existi, e quando finalmente partir, estarei feliz.
Ou talvez arranje qualquer coisa que me faça sentir bem aqui, e não parta.
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